E Fla nem viagra dá geito
De acordo com Renato Mauricio Prado, acordo só não ocorreu pela proibição nos EUA de laboratórios fazerem publicidade de remédios
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Rio de Janeiro
Nem adianta dizer que isso nunca aconteceu antes. Atolado em dívidas e sem perspectiva de conseguir a renovação do contrato de patrocínio com a Petrobras, o Flamengo procurou o desafogo com o laboratório americano Pfizer que fabrica o Viagra, remédio contra disfunção erétil, para levantar dinheiro com patrocínio e o astral do clube. Em vão.
Segundo a coluna de Renato Mauricio Prado, publicada na edição desta sexta-feira do jornal "O Globo", a alegria durou pouco apesar do grande interesse da filial da empresa no Brasil. Isso porque a legislação dos Estados Unidos não permite laboratórios de fazerem publicidade de remédios. Assim, caiu por terra a tentativa de se ver a marca das famosas pílulas azuis estampada na consagrada camisa do Flamengo, chamada pela sua torcida de manto sagrado.
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Nem adianta dizer que isso nunca aconteceu antes. Atolado em dívidas e sem perspectiva de conseguir a renovação do contrato de patrocínio com a Petrobras, o Flamengo procurou o desafogo com o laboratório americano Pfizer que fabrica o Viagra, remédio contra disfunção erétil, para levantar dinheiro com patrocínio e o astral do clube. Em vão.
Segundo a coluna de Renato Mauricio Prado, publicada na edição desta sexta-feira do jornal "O Globo", a alegria durou pouco apesar do grande interesse da filial da empresa no Brasil. Isso porque a legislação dos Estados Unidos não permite laboratórios de fazerem publicidade de remédios. Assim, caiu por terra a tentativa de se ver a marca das famosas pílulas azuis estampada na consagrada camisa do Flamengo, chamada pela sua torcida de manto sagrado.
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