Bambis podem perder sua casa.
Enquanto isso, nos tribunais, o São Paulo sofreu uma derrota “daquelas”.
O ex-médico do clube Luís Augusto Soares Gaspar, cujo pai, Dalzel Freire Gaspar, já falecido, também prestou serviços por várias décadas ao Tricolor, ganhou no Tribunal Superior do Trabalho, a última instância da Justiça Trabalhista, uma indenização de R$ 3,5 milhões.
Deixa-me repetir para você não ficar com dúvidas: R$ 3,5 milhões.
Um dinheirão.
Ele teria sido demitido por desavenças com Marco Aurélio Cunha.
No dia da saída, o médico foi chamado ao RH do São Paulo e foi dispensado por um funcionário qualquer.
O que o ofendeu profundamente.
Inclusive, ele nem pôde voltar para sua sala e buscar as coisas que lhe pertenciam, diz seu advogado, o Dr. Eucler Girardi.
A indenização diz respeito a questões trabalhistas e de foro íntimo.
Na prática, não cabe mais recurso, e o Tricolor, quando teve as contas bloqueadas na Justiça para a execução do valor, propôs a penhora do Estádio Cícero Pompeu de Toledo como garantia da liquidação da dívida.
No fim das contas, a penhora é mais negócio para o São Paulo do que se tivesse as contas bloqueadas.
E isso, no entanto, não quer dizer que o Morumbi será vendido, já que os R$ 3,5 milhões são pequena parte do valor total do estádio.
Como sabemos, não há interessado nem interesse pela negociação do campo.
O ministro responsável pelo caso ainda não definiu se vai manter a penhora da conta bancária ou do estádio.
A decisão sai em breve.
Esse tipo de penhora já havia ocorrido em outras questões trabalhistas envolvendo os jogadores Amelli e Rodrigo Fabri.
Ninguém no São Paulo foi localizado até agora para falar sobre o assunto.
E aí, “seu” São Paulo, como o senhor vai sair dessa, hein?
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