Maldição’ da numeração exagerada no Timão
Atacante Souza, que usa a camisa 50, anotou apenas 1 gol pelo CorinthiansLANCEPRESS! Desde a temporada 2005, quando o Corinthians resolveu adotar a numeração fixa, alguns jogadores resolveram aderir à moda dos números um tanto quanto curiosos e exagerados em suas respectivas camisas. Coincidentemente, todos eles não tiveram bom rendimento defendendo o Timão.
O goleiro chileno Jhonny Herrera, contratado junto ao Universidade do Chile, em 2006, foi o primeiro. Com o status de “galáctico”, o camisa 99 não teve sucesso no gol corintiano. O “Superboy”, como era conhecido, caiu em desgraça com a Fiel após falhar no clássico diante o São Paulo pelo Paulistão 2006. O Tricolor venceu a partida por 3 a 2 e Herrera foi rebaixado para terceiro goleiro, perdendo espaço para Marcelo e Silvio Luiz.
Nem mesmo o ídolo Marcelinho Carioca escapou da “maldição”. De volta ao Parque São Jorge em 2006, o meio-campista pediu para usar a camisa 77, já que a 7 estava em poder de Roger. Na sua terceira passagem pelo clube, foram apenas 5 jogos, nenhum gol anotado e confusão em treino com o argentino Mascherano.
A dupla Renato e Ramon, ambos revelados pelo Atlético-MG, chegou ao Corinthians também em 2006, por meio da MSI. E os dois jogadores logo escolheram uma numeração diferenciada. O primeiro optou pela camisa 42, enquanto segundo pela 50. Não é preciso dizer que nenhum deles obteve sucesso.
E o número 50, que foi de Ramon, atualmente é do atacante Souza, contratado a peso de ouro junto ao Panathinaikos (GRE). O ex-flamenguista, que chegou para suprir a ausência de Herrera, marcou apenas um gol com a camisa corintiana. E para que esse gol saísse foi preciso a colaboração do zagueiro Chicão, cobrador oficial de pênaltis. Na partida diante o Oeste, válida pela quarta rodada do Paulistão, o camisa 3 deixou que Souza cobrasse a penalidade máxima para quem sabe ajuda-lo a acabar com o jejum. Apesar da colaboração, de lá para cá foram mais 5 jogos e nenhum gol do centroavante.
O goleiro chileno Jhonny Herrera, contratado junto ao Universidade do Chile, em 2006, foi o primeiro. Com o status de “galáctico”, o camisa 99 não teve sucesso no gol corintiano. O “Superboy”, como era conhecido, caiu em desgraça com a Fiel após falhar no clássico diante o São Paulo pelo Paulistão 2006. O Tricolor venceu a partida por 3 a 2 e Herrera foi rebaixado para terceiro goleiro, perdendo espaço para Marcelo e Silvio Luiz.
Nem mesmo o ídolo Marcelinho Carioca escapou da “maldição”. De volta ao Parque São Jorge em 2006, o meio-campista pediu para usar a camisa 77, já que a 7 estava em poder de Roger. Na sua terceira passagem pelo clube, foram apenas 5 jogos, nenhum gol anotado e confusão em treino com o argentino Mascherano.
A dupla Renato e Ramon, ambos revelados pelo Atlético-MG, chegou ao Corinthians também em 2006, por meio da MSI. E os dois jogadores logo escolheram uma numeração diferenciada. O primeiro optou pela camisa 42, enquanto segundo pela 50. Não é preciso dizer que nenhum deles obteve sucesso.
E o número 50, que foi de Ramon, atualmente é do atacante Souza, contratado a peso de ouro junto ao Panathinaikos (GRE). O ex-flamenguista, que chegou para suprir a ausência de Herrera, marcou apenas um gol com a camisa corintiana. E para que esse gol saísse foi preciso a colaboração do zagueiro Chicão, cobrador oficial de pênaltis. Na partida diante o Oeste, válida pela quarta rodada do Paulistão, o camisa 3 deixou que Souza cobrasse a penalidade máxima para quem sabe ajuda-lo a acabar com o jejum. Apesar da colaboração, de lá para cá foram mais 5 jogos e nenhum gol do centroavante.
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