Ministro pede torcida única nos estádios
Em evento, Orlando Silva cita a medida como caráter emergencial
LANCEPRESS!
A morte do corintiano Clayton estimula posturas mais radicais por parte das autoridades públicas. O ministro do esporte, Orlando Silva Jr., corrobora com a ideia de torcida única nos estádios, especialmente nas fases finais de competições.
– Foi uma tragédia, mais uma vida de torcedor se perdeu. É verdade que não faz sentido futebol sem público. Mas é hora da torcida única, como medida emergencial nas decisões, porque passamos do limite – afirmou, em evento no Morumbi.
O ministro está ansioso pela liberação, até o fim do mês, do projeto de Lei Antiviolência no Futebol que transita atualmente no Senado.
O promotor público Paulo Castilho formulou o projeto. Nele, crimes ligados ao esporte são tipificados e as penas, rigorosas. Depois de levado à avaliação de uma Comissão do Ministério da Justiça, ele passou rapidamente pela Câmara dos Deputados.
Após a retirada do cadastramento obrigatório de todos os torcedores, Orlando Silva teme que, por conta de casos como o dos corintianos e vascaínos, haja nova emenda exigindo a extinção das torcidas organizadas.
– Para punir a prática da violência é preciso evitar a clandestinidade – destacou o ministro.
– Essa morte não vai interferir em nada no processo da Copa do Mundo de 2014 – garantiu.
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A morte do corintiano Clayton estimula posturas mais radicais por parte das autoridades públicas. O ministro do esporte, Orlando Silva Jr., corrobora com a ideia de torcida única nos estádios, especialmente nas fases finais de competições.
– Foi uma tragédia, mais uma vida de torcedor se perdeu. É verdade que não faz sentido futebol sem público. Mas é hora da torcida única, como medida emergencial nas decisões, porque passamos do limite – afirmou, em evento no Morumbi.
O ministro está ansioso pela liberação, até o fim do mês, do projeto de Lei Antiviolência no Futebol que transita atualmente no Senado.
O promotor público Paulo Castilho formulou o projeto. Nele, crimes ligados ao esporte são tipificados e as penas, rigorosas. Depois de levado à avaliação de uma Comissão do Ministério da Justiça, ele passou rapidamente pela Câmara dos Deputados.
Após a retirada do cadastramento obrigatório de todos os torcedores, Orlando Silva teme que, por conta de casos como o dos corintianos e vascaínos, haja nova emenda exigindo a extinção das torcidas organizadas.
– Para punir a prática da violência é preciso evitar a clandestinidade – destacou o ministro.
– Essa morte não vai interferir em nada no processo da Copa do Mundo de 2014 – garantiu.
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